Ó sombra projecção incorpóreaInsensível e fiel companheira
Indiferente a quem te pisa
Desmaio melancólico das cores
Espalhas em qualquer matéria
As silhuetas abstractas de vida,
Escuro espelho da monotonia
Sem relevos, brilho e fantasia
Anuncias as noites à luz do dia.
E no entanto ó sombra fria e vazia
São nas noites calmas e sombrias
Quando a saudade dança com a nostalgia
Quando o fado morre e nasce a luz do dia
Que renascem em mim forças e energias
Para me dar á luz mais um dia….
Manu (du vague à l'ame)
olá, passo só para dizer que me mudei de «o regresso da tia» para «desabafos II»
ResponderEliminarOù es-tu?
ResponderEliminarÀ falta de um endereço electrónico, deixo aqui na caixa de comentários um cadinho da luz do sol que te deixei ali no meu tasco :-)
ResponderEliminarPois as cartoonices são um espectáculo! Grande manancial. Este blogue revisto e alterado mostra um outro Manu, mais plurifacetado. Gosto! Entretanto boas férias. E a minha gratidão por me pores a navegar na tua ria***
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